Comprar em Lisboa: Stéphane e Deborah ajudam estrangeiros a encontrar uma casa

“A luz de Lisboa torna isto tudo mágico.”

Vieram de França para Portugal, porque queriam que os filhos tivessem contacto com outro país e cultura. Acabaram por encontrar isso, mas também uma boa oportunidade de negócio: ajudar potenciais clientes a comprar em Lisboa uma casa especial.

Olhando para o país, escolheram fixar-se na capital, por ser um “bom compromisso entre uma capital de tamanho razoável, uma localização geográfica interessante, uma qualidade arquitetural inegável e a luz de Lisboa torna isto tudo mágico”, diz Stéphane Nuvoloni. Aqui montaram um negócio juntos: a agência imobiliária Vila Home. O objetivo foi desenvolver um projeto com “uma abordagem ligeiramente diferente daquela usada por outras agências imobiliárias” e ir ao encontro dos interesses de algumas pessoas que querem comprar em Lisboa.

Os seus clientes são pessoas que se querem fixar em Lisboa e desfrutar da vida — tanto podem ser franceses como americanos como de outras nacionalidades. “São pessoas que descobriram Portugal, que se apaixonaram por Portugal e que decidiram mesmo voltar, viver, trabalhar e participar na vida local”, conta Deborah Guest.

No início, eram “pessoas que os conheciam” que os procuravam, mas rapidamente a rede de contactos foi-se alargando. “Foi porque encontrámos um apartamento espetacular a alguém e essa pessoa recomendou o nosso trabalho”, declara.

A vantagem de comprar em Lisboa

Por que devem as pessoas comprar casa na capital? Para Deborah, “a vantagem de comprar em Lisboa é poder viver em Lisboa, aproveitar a vida, as pessoas, a cultura. E constituir um património, porque as casas são magníficas.” E, mesmo que os preços estejam mais altos, “continuam atraentes e sempre mais baixos que em Paris”.

A residir na capital portuguesa há quase quatro anos, para Stéphane e Deborah, a vida aqui é bastante diferente daquela que tinham em França. Primeiro, porque aqui, contrariamente ao que acontecia em França, têm o seu próprio negócio. Depois, por força das circunstâncias. “A cultura é de facto um pouco diferente daquela que conhecemos em França e é diferente também, porque os nossos filhos estudam numa escola portuguesa”, refere.

Assim, hoje, os filhos são fluentes em português, contrariamente a Stéphane e Deborah que, apesar de compreenderem bem a língua, só agora começam a falar. Uma coisa é certa: a família está perfeitamente integrada.

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